quarta-feira, 16 de março de 2011

Racionalizando o caos

Hoje é o primeiro dia de vida deste blog. Terei de alimentá-lo com reflexões sobre os temas abordados na disciplina de didática do curso de Ciências Sociais na Universidade Federal de Santa Catarina. Antes disso, gostaria de apresentá-lo e dizer o porquê do nome "Bróder".

Que brother do inglês significa irmão em português, isso todos sabem. Existe uma distinção entre o termo em inglês e o termo em português. Nenhuma das duas palavras exprime tão bem o significado da palavra bróder, palavra e pronúncia ao mesmo tempo. Bróder é aquel@ que está ali em diversos momentos, mas não é seu familiar, pode ser um/uma conhecid@ qualquer ou colega. O fato é que na experiência com a sala de aula existem muitos "bródis", são elementos significativos da sociabilidade dos alunos e que passam ao largo diversas vezes do olhar do professor (que podia ser também um bróder, porque não?). Captar as relações intersubjetivas no processo de ensino/aprendizagem é falar na língua do bróder sem autoritarismo da cultura letrada. Portanto relativizar os significados das palavras não é o mesmo que apagá-las do dicionário, mas acima de tudo é montar um mosaico cujo @s atores/atrizes sejam impulsor@s do processo, agentes da própria identidade e não espectador@s do próprio cenário (autobiografia). Dar 1 ou 10 como nota, pouco importa se para @ alun@ as coisas andam "de boa" ou "zoadas".